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Quinta-feira, 7 de novembro de 2024
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A ação penal contra os supostos mandantes do homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes entrou na reta final da fase de instrução no STF, onde tramita sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
O magistrado tinha o objetivo de levar o caso à Primeira Turma ainda neste ano, o que dificilmente deve acontecer em razão dos prazos e diligências ainda pendentes.
Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão foram denunciados pela PGR com base na delação premiada do ex-PM Ronnie Lessa, que foi condenado a 78 anos e 9 meses de prisão pelo homicídio. O delegado Rivaldo Barbosa e dois PMs são réus sob acusação de auxiliarem no planejamento do homicídio. Todos negam participação na trama.
As defesas dos réus no STF solicitaram nesta segunda-feira (4) a análise psiquiátrica de Lessa e gravações das conversas entre o colaborador e agentes federais mantidas em presídio federal antes da assinatura do acordo de delação do ex-PM. Os pedidos serão analisados por Moraes.
Após o julgamento dos executores do crime no 4º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, a Defensoria Pública apresentou recurso à condenação de Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz para tornar vitalícia a pensão paga pelos réus confessos ao filho de Anderson, Arthur, 8.
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Géssica Brandino
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Repórter no DeltaFolha. Antes, escreveu para Política e editou as newsletters do projeto FolhaJus
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